terça-feira, 15 de outubro de 2019

Redes – Para que serve o protocolo ARP?

Neste extenso mundo das redes de computadores onde existem diversos protocolos e tecnologias, abriremos um espaço onde vamos explicar um pouco sobre o protocolo ARP.
IT Technician With Server CablesO (Protocolo de Resolução de Endereços) Address Resolution Protocol ou ARP é um protocolo usado para encontrar um endereço da camada de enlace do modelo OSI (Ethernet, por exemplo) a partir do endereço da camada de rede, também do modelo OSI (como por exemplo um endereço IP).
 Antes de explicarmos o protocolo ARP propriamente dito, vamos lembrar o que são endereços físicos e o que são endereços lógicos.
  • Endereços físicos – Um endereço físico é o endereço MAC ou MAC adress (Media Access Control) que está associado a um determinado equipamento. Esse endereço é composto por 48 bits (12 caracteres hexadecimais) é designado pelo fabricante, onde na teoria, este endereço MAC é extremamente único e exclusivo para cada equipamento.
Ex: Placa de Rede Ethernet, dispositivo Bluetooth etc.
  • Endereços lógicos – Os endereços lógicos são os endereços IP (IPv4 ou IPv6) que configuramos em um PC, Smartphone e qualquer outro equipamento com suporte a comunicação via Ethernet.
Funcionamento do protocolo ARP
Primeiramente faço a seguinte pergunta: Em uma rede Ethernet, como é que  os PC’s se identificam e descobrem uns aos outros?
Quem trabalha com redes a resposta seria bem direta: O protocolo ARP (Address Resolution Protocol) permite que um PC obtenha o endereço físico de uma máquina, usando o endereço IP (da máquina de destino).
OK, um pouco confuso?! Então vamos a três questões essenciais:
1) Quando necessitamos comunicar com outra máquina, o que precisamos de saber?
Endereço IP (ou o nome que depois é traduzido em um endereço IP).
2) Qual a informação que é inserida em um frame relativo ao destinatário?
O MAC Address do PC de destino (endereço físico) é incluído no frame (PDU da camada 2 do modelo OSI).
3) Mas se eu só sei o IP, como descobrir o MAC do PC de destino?
Recorrendo ao protocolo ARP, que nos permite obter o endereço MAC (do PC de destino) utilizando o endereço IP (do PC de destino).
  • Vamos considerar que o PC-A com o endereço IP: 192.168.0.1 quer comunicar com o PC-C que tem o endereço IP: 192.168.0.3 (os PCs estão na mesma rede LAN).
  • PC-A verifica a sua tabela ARP (esta informação pode ser visualizada através do comando arp –a) para saber se já existe alguma informação relativamente ao endereço físico do PC-C. Caso exista, esse endereço é usado.arp-a
  • Caso o PC-A não tenha qualquer informação na tabela ARP do PC-C, o protocolo ARP envia uma mensagem de broadcast (para o endereço FF:FF:FF:FF:FF:FF a “Perguntando” a quem pertence o endereço IP (ARP Request) neste caso o endereço IP do PC-C.
  • PC-C responderá à mensagem ARP (ARP Reply) enviada pelo PC-A, transmitindo qual é o seu endereço físico. O PC-A receberá e guardará essa informação em sua tabela ARP que fica armazenada na memória RAM do PC.
    ARP
As funcionalidades mostradas aqui sobre o protocolo ARP refere-se somente ao protocolo IPv4. No protocolo IPv6, a funcionalidade do ARP é provida pelo protocolo NDP (Neighbor Discovery Protocol).
No caso do envio de informação para fora da LAN, o endereço físico a ser registado na tabela ARP de um PC local será o endereço físico do gateway.
Já a resolução de endereços físicos em endereços lógicos também é possível, sendo para isso necessário utilizar o protocolo RARP (Reverse Address Resolution Protocol ).


quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

O que é SNMP (Simple Network Management Protocol)

O que é SNMP?

Como o próprio nome diz, o SNMP é um protocolo muito, muito simples. Ele recebeu alguns upgrades na sua vida (por isso existem algumas versões, como v2c e v3) mas mantém características de um protocolo básico, quase inocente (vou explicar mais abaixo o que eu quero dizer). Existem diversos textos e vídeos na Internet explicando em detalhes esse protocolo, o meu objetivo aqui é fazer um resumo fácil de entender desse protocolo.

O SNMP é um protocolo de gerenciamento. Isso quer dizer que ele tem pouca utilidade para os usuários convencionais. Ele é um aliado dos gestores, administradores de redes e qualquer pessoa que precisa manter. Ele funciona assim: um equipamento A faz uma pergunta para o equipamento B, o equipamento B responde. Simples assim!

Perguntas e Respostas

Vamos ver alguns exemplos:
  • equipamento A pergunta ao equipamento B: "Quanto está a ocupação da sua CPU agora?" o equipamento B responde "83%".
  • equipamento A pergunta ao equipamento B: "Qual a a temperatura de cada processador?" o equipamento B responde "Processado 1 está em 45C, processador 2 está em 48C"
  • equipamento A pergunta ao equipamento B: "Que horas são no seu relógio?" o equipamento B responde "22:30"
  • e assim vai
O SNMP é um protocolo de "Pergunta/Resposta" (para quem já ouviu falar de traps, vamos falar deles daqui a pouco).

De onde vem as perguntas?

Qualquer equipamento na rede pode mandar uma pergunta para outro. Existem diversos programas grátis na Internet que permitem você, do seu computador, enviar perguntas para qualquer equipamento na rede, e obter as informações disponíveis via SNMP. Procure por "MIB Browser" e veja.

Ai você deve estar se perguntando: como assim qualquer equipamento na rede pode enviar uma pergunta e receber uma resposta? Eu preciso de uma senha! Você está quase correto.

Lembra que eu disse acima que o SNMP era um protocolo um pouco "inocente"? Ele foi criado em uma época onde não existiam hackers e não se preocupava muito com segurança (faz tempo). Então a grande maioria dos equipamentos vem com uma senha padrão: "private". Isso mesmo, p-r-i-v-a-t-e. Simples assim. Se você tentar nos equipamentos na sua rede vai funcionar a maioria das vezes porque ninguém muda. Mas qual é o usuário? Não existe! Existe apenas senha, que na verdade é chamado de community (como eu disse, na época segurança não era prioridade).

E mesmo se você mudar a community (mudar a senha), ainda assim ela vai ter trafegada na rede aberta, sem criptografia, e qualquer pessoa que capturar o pacote vai ter acesso a senha.

Na versão v3 do SNMP já existe o conceito de usuário e senha, na versão v2c a coisa já é um pouco melhor, mas na versão v1, é tudo muito simples.

Uma das opções é simplesmente não habilitar o SNMP (hoje em dia a maioria dos equipamentos vem com SNMP desabilitado de fabrica), mas se você habilitar, procure ter certeza que apenas a versão mais segura (v3 ou v2c) está habilitada. 

Outra opção de segurança é só reponder as requisições de SNMP vindas de IP cadastrados. Não é uma das formas mais seguras de se proteger um sistemas. Mas eu avisei que SNMP era das antigas!

História

O SNMP foi criado pelo departamento de defesa dos EUA (DARPA) para gerenciar "coisas". Que tipo de coisas? Qualquer coisa que estivesse conectado na rede. Dentro de um tanque de guerra existem diversos equipamentos eletrônicos conectados em rede, dentro de uma base de lançamento de misseis existem diversos equipamento conectados em rede.

Então o SNMP é um protocolo genérico, mas por isso mesmo rapidamente perceberam que ele poderia ser usado para gerenciar qualquer coisa, roteadores, switches, cafeteiras, máquinas de lavar roupa. Está em rede? Dá para usar SNMP. 

Obviamente o equipamento gerenciado precisa suportar SNMP, mas por ser um protocolo bem simples, qualquer fabricante de equipamentos (mesmo com pouca memória e processador) pode implementar SNMP, essa é uma das razões dele se tornar tão popular.

Padrão Aberto

Outra razão do SNMP ser popular é que ele não é de ninguém. Qualquer fabricante pode adicionar ao seu equipamento e, imediatamente, ele vai estar compatível com centenas de softwares de gerenciamento que estão hoje disponíveis no mercado.

Como fazer a pergunta?

Então você tem o seu programa de SNMP (para fazer perguntas) e um equipamento para acessar (para responder as perguntas), como é feita é pergunta? Você lembra que eu disse que o SNMP era muito simples? Pois até nisso ele é bem simples. Para fazer uma pergunta, você manda um número, simples assim!

Por exemplo, para saber quantos pacotes IP a porta número 2 de um roteador recebeu até agora, você manda a seguinte pergunta: "1.3.6.1.2.1.4.3.2" e ele reponde com um número, por exemplo "23488910", indicando que foram 23.488.910 pacotes até agora (desde que o roteador foi ligado).

Agora você deve estar se perguntando: como eu vou saber que eu tenho que perguntar 1.3.6.1.2.1.4.3.2 para saber isso? Ai entram as MIBs. MIB é um nome complicado para algo simples: é uma tabela com todas perguntas que você pode fazer para um equipamento.

Existem algumas MIB padrão, como MIB II, que indicam algumas perguntas padrões (como essa que eu passei acima) que um equipamento pode responder. Se um fabricante diz que seu equipamento suporta MIB II, é porque esse equipamento responde a qualquer pergunta que esteja nessa lista.

Mas os fabricantes também podem inventar novas perguntas, e ai eles publicam as MIBs do seus equipamento. Você tem um switch que suporta SNMP? Veja com o fabricante porque ele provavelmente fornece um arquivo de MIB para esse roteador. Você pega esse arquivo, joga no seu programa de SNMP (lembra do MIB Browser que eu falei acima?) e pronto? O seu programa de SNMP já tem uma nova lista de perguntas que ele pode fazer.

O que acontece se você pegar uma pergunta de um fabricante e jogar para o equipamento de outro? Nada! Se você enviar para um equipamento uma pergunta que ele não sabe responder, ele não responde!

Traps

Todo equipamento de SNMP trabalha com o conceito de "pooling", que é como se fosse um censo. Chega alguém, pergunta, você responde, e acabou. O SNMP é assim. O software de SNMP manda uma pergunta, o equipamento responde (se a community/senha estiver correta). Mas e se acontecer uma tragédia?

Por exemplo, eu tenho um programa de gerenciamento de SNMP, ele programo ele para a cada 5 minutos perguntar para o roteador se o link Internet está no ar. O gerenciado de SNMP manda "1.3.6.1.2.1.31.1.1.1.14" e o roteador reponde 1 para link no ar, e 0 para link down (a MIB informa isso tudo). Mas se o link cair, posso demorar 5 minutos para ficar sabendo (tempo que o gerenciador demora para perguntar novamente). Eu posso diminuir esse tempo (uma pergunta a cada 5 segundos), mas ai eu vou lotar a rede de pacotes. O que fazer?

Ai entra o TRAP, que é que o equipamento gerenciado informa ao gerenciador SNMP que algo aconteceu. Então no roteador você informa o endereço IP do servidor de SNMP, se o link cair, o roteador imediatamente envia o aviso. Muito melhor!

Como eu consigo saber quais TRAPS o meu equipamento suporta? Adivinaha só? Na MIB! Lá também está descrito quais TRAPS o equipamento suporta. Então quando você importa (alias, os programas de MIB chamam esse processo de importar de "compilar a MIB", coisa das antigas) a MIB no programa de SNMP, ele tem mostra quais traps são suportados (link up, link down, excesso de erros, etc, etc.)

Resumo

A ideia deste texto foi dar um resumo rápido e simplificado do que é o SNMP. Se você tiver dúvidas, pode deixar nos comentários que a gente responde mais rápido possível. Obviamente se você precisar de informações mais detalhadas sobre o protocolo, o Google também é seu amigo.

Fonte: http://tecnologiaerede.blogspot.com.br/2017/01/o-que-e-snmp-simple-network-management.html

Qual a diferença entre um switch L2 e L3?

Um switch Ethernet realiza várias tarefas, entre elas criar VLANs. No entanto existem dois tipos de switches: os Layer 2 (L2) e Layer 3 (L3). Qual a diferença entre eles?

Antes, um pequeno resumo sobre VLANs (para quem quiser um artigo mais completo sobre VLANs. As VLANs são como ilhas dentro de uma rede. Os equipamentos que estão  em uma "ilha" não tem acesso direto aos equipamentos de outra. Assim as VLANs criam isolação entre partes da rede, mesmo que os equipamentos estejam conectados no mesmo switch.

No entanto algumas vezes é necessário ter alguma comunicação entre VLANs diferentes. Seja para acessar um servidor (comunicação  entre as VLANs dos usuários e a VLAN dos servidores), seja para acessar a Internet (comunicação entre as VLANs dos usuários e o roteador de saída para a Internet). E esses são apenas alguns exemplos de aplicações onde podemos precisar "interconectar" essas "ilhas".

Um switch L2 gerenciável permite a criação de VLANs, mas não faz a interconexão entre elas. Assim, se eu tenho uma rede feita totalmente de switches L2, eu até posso criar VLANs, mas não consigo fazer elas se comunicarem. Eu até posso usar um roteador (que também é um equipamento Layer 3) para interconectar as VLANs, mas normalmente um roteador é um equipamento que tem uma baixa capacidade de comutação de pacotes, ou - traduzindo para o português - um roteador pode se tornar um gargalo na comunicação entre as VLANs.

Um switch L3, por outro  lado, é um switch igual a um switch L2 (tem portas, cria VLANs, gerenciável, etc) mas ele tem uma funcionalidade que os switches L2 não tem: permite interconectar as VLANs.

Um comentário antes de continuarmos: um switch L3 é um roteador. Muita gente pensa que roteador é apenas o equipamento que conectar com a Internet. Não é verdade. Um roteador é qualquer equipamento que liga redes diversas. Assim um switch L3 é também um roteador. Então quando falei acima que  "..mas normalmente um roteador é um equipamento que tem uma baixa capacidade de comutação de pacotes..."  eu não estava sendo 100% honesto com você leitor. Um roteador (do tipo que conecta rede com Internet) é sim normalmente um equipamento de menor capacidade de comutação. Porém um switch L3 é um roteador, que está "dentro" de swich L2 (ou seja, faz tudo que um switch L2 faz) e tem  uma maior capacidade. Vamos agora voltar ao nosso assunto.

Então com um switch L3 o administrador da rede consegue - de maneira organizada - fazer a comunicação entre as VLANs. É importante que eu posso ter vários switches L3 ou apenas um L3 na minha rede, mesmo tendo vários switches L2.

Se eu tenho um switch L3 e vários L2, esse switch L3 normalmente é o switch central. Todo o tráfego entre VLANs passa por ele.

Se eu tenho vários switches L3, o custo do meu projeto é maior e também a complexidade de configuração é maior. Porém com vários L3 eu divido a minha carga, então posso ter uma performance melhor na interconexão entre as VLANs.

Hoje em dia a maior parte dos projetos tem como objetivo ligar as VLANs dos usuários com a VLAN dos servidores e com a Internet, e mais nada. Ou seja, hoje em dia a maioria dos projetos não precisa de grandes arranjos de switches L3: vários switches L2 conectados a um switch L3 central (ou se eu quiser redundâncias, conectados a dois switches L3 centrais) já é o suficiente para a grande maioria dos projetos.

Fontehttp://tecnologiaerede.blogspot.com.br/2017/10/qual-diferenca-entre-um-switch-l2-e-l3.html

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Dividir um arquivo TAR.GZ em vários arquivos.

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  • Para compactar um arquivo use o seguinte comando:
$ tar -czvf arquivo.tar.gz arquivo

  • Para dividir um arquivo em vários pedaços, utilize o seguinte comando split: 

$ split -b 300m "arquivo.tar.gz" "arquivo.tar.gz.part-"

 
Onde, o parâmetro -b define o tamanho de cada arquivo gerado.


  • Para extrair o arquivo, primeiramente junte os arquivos através do comando abaixo:
$ cat arquivo.tar.gz.part-* > arquivo.tar.gz
 
  • E para extrair de maneira natural, faça:
$ tar -xvf arquivo.tar.gz

domingo, 27 de outubro de 2013

Corrigindo erros de rede e a Pasta EFS do I9300 Galaxy SIII

Primeiramente, dedico esse tutorial ao blog da INFOTECCELL, pois com as dicas fundamentais que passaram, pude realmente resolver o problema que estava no meu S3.

Bom, resumindo o que aconteceu com o meu aparelho Samgung Galaxy S3. O que aconteceu foi que desde que fiz a atualização da nova versão 4.1.2 do Android, o aparelho tornou-se impraticavel para uso, pois ocorria diversos congelamentos e que nao estava conseguindo sequer realizar uma simples ligação. Foi aí que me veio a ideia de formatar o treco. Porém, cometi um erro basico. O de nao realizar um backup da pasta EFS. Cuja pasta tem-se todas as informaçoes do aparelho, uma especie de CPF. 

Posteriormente, a instalação de uma nova versão do Android, tive o problema de congelamento sanado, porem adquirir um novo problema que foi o da "rede nao encontrada". Portanto, nao estava conseguindo realizar nenhum tipo de ligação e nem a utilização da rede 3g do meu chip. 

Entretanto, passado dois dias, nos quais muitas vezes pensei em jogar o aparelho na parede, encontrei o blog na qual cito no inicio, que foi o que salvou o aparelho. Concluindo que segui todos os procedimentos ensinados e que com isso pude realizar o backup da EFS e que o aparelho ganhou uma nova chance.
rsrsrs



Neste Tutorial Irei Postar como Corrigir Erros de Rede do Galaxy SIII após Troca de Rom ou Root, Quando a Pasta EFS corrompe, Tornando o IMEI Null/Null ou 004999010640000.

1. Instale qualquer Rom em Seu Aparelho, Por segurança sempre faça o backup da pasta EFS do Aparelho.

2. Após a Instalação da Rom, Teste o aparelho, veja se a rede funciona normal ou não. Se sim tudo ok, se não siga os passos abaixo.

3. Faça root no Aparelho (No blog tem o Tutorial para root e Instalação de CWM).

4. Após fazer root e instalar CWM Recovery, baixe o Modem a ser usado nesse LINK

5. Coloque na raiz da memória interna do aparelho pelo cabo usb e desligue o aparelho.

6. Entre em modo CWM Recovey ( Segurando Volume mais + Home + Power).

7. Em modo recovery, Faça um full wipe:

Wipe Data/factory Reset
Wipe cache Partition
Wipe Dalvick Cache

8. Depois volta para recovery e Siga os passos abaixo:

Install Zip From Sd Card
Choose Zip From External Storage

Escolha o arquivo Baixado ( UBEMH5 Modem.zip) e Instale

Reboot Systen now.

9. Espere o celular reiniciar e teste, deve estar Tudo ok e rede Funcionando Normalmente.

OBS: Em alguns Casos O IMEI voltará ao genérico 004999010640000, se com esse tutorial não ficar normal, o aparelho precisa ser reparado via box para o IMEI original.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Para que quer começar a estudar programação


Programação - Como Estudar
Uma das grandes questões para quem deseja aprender a programar um computador é como fazer para atingir esse objetivo, pois não é tarefa fácil para a maior parte das pessoas. Não quero aqui, neste 
espaço, banalizar esta atividade, quero deixar tão somente algumas dicas de como proceder para conseguir “aprender” esta atividade. 

O primeiro fator é possuir o desejo de programar computadores, é estar apaixonado ou apaixonada por esta idéia. É sentir dentro de sua mente esta vontade. Caso contrário, é sempre uma perda de tempo. Fazer o que não se gosta simplesmente por fazer ou para ganhar dinheiro é perda de tempo.
Existem duas maneiras de fazermos as coisas na vida, a certa e a errada. A forma errada nos obriga a refazer aquela tarefa que saiu com erro, nos obriga a concertar e se for esta a filosofia em que você acredita, esqueça, a programação de computadores não é para você. A forma certa, não trás nenhum problema e nos deixa livres para outras emoções. Na área de desenvolvimento de software é inadmissível ter em mente o meio certo, ou está certo, ou está errado. Não dá para ficar em cima do muro. Eu não conheço mulheres meio grávidas. Eu não conheço meio buraco. Ou é ou não é. 

A partir do momento em que se tem na mente que a atividade de programação de computadores é o ideal profissional que se deseja e que não existirá em hipótese alguma o conceito de meio certo em sua vida, então estar-se-á pronto para iniciar a jornada de “aprendizado”.
O estudo de programação é uma atividade muito cansativa e estafante, pois exige do aprendiz e mesmo do mais experiente muita dedicação mental. É necessário exercitar a mente constantemente moldando sua forma de pensar dentro dos ditames técnicos operados por um computador.
A primeira tarefa é desenvolver o chamado “lógica de programação”. A lógica de programação deve ser exercitada longe de um computador. Primeiro é necessário aprender a “pensar” da forma como um computador opera, para depois programá-lo em vias de fato. Nenhum ser humano nasce falando e andando. Para correr, por exemplo, precisa saber primeiro andar, para andar é necessário primeiro se rastejar. Não se aprende adequadamente a programar um computador indo diretamente para uma linguagem de programação formal, aprenda primiro a se rastejar, depois a andar para então correr. O nosso aprendizado de vida segue um certo plano lógico divino.
Para aprender a trabalhar o raciocínio lógico nos moldes da programação de computadores é necessário aprender a fazer uso de algoritmos computacionais. Assim sendo, primeiramente aprende-se a “pensar” na forma como um computador opera, para depois programá-lo. Um bom começo é fazer um estudo do livro “Algoritmos – Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores” da Editora Érica (www.editoraerica.com.br), dos autores José Augusto N. G. Manzano e Jayr de Oliveira Figueiredo.
Após ter uma nítida noção do que é programar é aconselhável fazer uso de uma linguagem de programação de computadores de fácil utilização que permita a você ter a visão clara do que é a programação de computadores no computador. Para esta etapa, sugere-se o estudo do livro “Free Pascal – Programação de Computadores” da Editora Érica, dos autores José Augusto N. G. Manzano e Wilson Y. Yamatumi. A linguagem Pascal foi desenvolvida com o intuito original de ser uma linguagem para a prática da programação de computadores em nível acadêmico. No entanto, a linguagem se tornou uma ferramenta comercial e de grande uso mundial, estando atualmente em uso pelo ambiente de desenvolvimento Delphi da Borland.
Em seguida é interessante aprofundar o estudo da lógica de programação focando o aprendizado do tema “estrutura de dados” e para iniciar este estudo leia o livro “Estrutura de Dados Fundamentais” da Editora Érica, do autor Silvio do Lago Pereira. Depois faça um estudo dos dois volumes do livro “Estruturas de Dados para a Construção de Software” da Editora da Ulbra (www.editoradaulbra.com.br), do autor Arthur Vargas Lopes.

A partir deste ponto ficará fácil aprender uma nova linguagem. Depois de cumprir as etapas anteriores experimente estudar nesta ordem as linguagens C, C++, JavaScript (desde que conheça HTML) e Java. Bom aprendizado a todos.

“Não cometa o suicídio mental de tentar aprender uma linguagem de programação orientada a objetos como muitos tentam fazer sem ter uma nítida visão da aplicação da lógica de programação (algoritmos e estruturas de dados). Ao achar que se pode ganhar tempo acaba-se perdendo muito mais do que se imagina. As pessoas se esquecem das fábulas contadas na infância. Não tente ser a lebre, seja a tartaruga, principalmente no aprendizado de lógica de programação, lembre-se de que o afobado come cru e quente. Antes de aprender POO siga os passos anteriores.”


Credito ao Forum Hardware e a publicação de Luanna.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

DNS

DNS da Telefonica Speedy, NET Virtua, Velox, Brasil Telecom BRT e Outras


Resumidamente, o que o servidor DNS faz é informar ao seu computador o endereço IP dos sites que você acessa em seu navegador. Então quanto mais rápido o servidor DNS resolver e retornar o endereço IP dos sites para seu computador, mais rápida será sua navegação.
Mas, como saber qual servidor DNS é mais rápido para você? DNS Benchmark é uma ferramenta gratuita que lhe permite verificar o desempenho de servidores DNS. Assim você pode testar todos os servidores DNS e decidir qual deles funciona melhor para você.

No site do desenvolvedor você encontra o link para download DNS Benchmark ou Clique aqui para o download direto.
Faça também o download da lista completa de DNSs da lista abaixo.  Já esta no formato que o DNS Benchmark reconhece Clique Aqui.
Brasil Telecom (BRT) Dns Primário Dns Secundário
DF 201.10.128.2 201.10.120.2
DF, MT, MS 200.199.252.72 200.199.252.68
MS 201.10.128.2 201.10.1.2
MT 201.10.128.2 201.10.120.3
GO 201.10.128.3 201.10.120.3
GO 200.193.193.234 200.199.252.68
PR 201.10.120.2 201.10.128.3
PR 200.193.136.60 200.203.191.8
RS 200.180.128.68 200.199.241.17
RS 201.10.1.2 201.10.120.2
SC 200.215.1.43 200.215.1.44
SC 201.10.120.3 201.10.1.2
RO/AC 201.10.128.2 201.10.1.2



Speedy – Telefonica – SP Dns Primário Dns Secundário
Telefonica.com.br 200.205.125.58 200.205.125.57
Telefonica.com.br 200.204.0.10 200.204.0.138
Superig.com.br 200.225.157.104 200.225.157.105
Uol.com.br 200.221.11.100 200.221.11.101
Uol.com.br 200.221.11.98 200.147.255.105
Uol.com.br 200.246.5.2 200.246.5.87
Terra.com.br 200.176.2.10 200.176.2.12
Terra.com.br 200.176.3.130 200.176.2.75
Terra.com.br 200.177.2.10 200.176.254.10



Net Virtua
Dns Primário Dns Secundário
- 200.189.80.43 200.189.80.5

200.212.223.43 200.212.223.044
- 201.6.0.112 201.6.0.108
- 200.245.127.130



Telemar Dns Primário Dns Secundário
- 200.222.0.34 200.222.0.35
- 200.222.0.35 200.223.0.84
- 200.165.132.155
- 200.202.193.71 200.202.193.75
- 200.202.193.69 200.202.193.76
BA 200.223.0.83



Velox Dns Primário Dns Secundário
AL 200.149.55.104 200.202.193.171
BA 200.149.55.140 200.202.193.171
CE 200.223.0.83 200.223.0.84
MA 200.202.193.71 200.149.55.141
MG/ES 200.202.93.75 200.202.0.34
PA 200.149.55.140 200.202.193.71
PB 200.223.0.84 200.222.0.34
PE 200.202.193.75 200.202.193.76
RJ 200.149.55.142 200.165.132.148
RN 200.149.55.142 200.202.0.39
SE 200.149.55.142 200.222.0.39



GVT Dns Primário Dns Secundário
Brasilia, Goiania, Anapolis,
Cuiaba e Campo Grande
200.175.182.139 200.175.5.139
Regiao Centro SUL 200.175.5.139 200.175.89.139
Regiao Sul 200.175.89.139 200.175.5.139



EMBRATEL Dns Primário Dns Secundário
- 200.255.122.6 200.255.253.238
- 200.255.253.241 200.245.255.033
- 200.255.125.211 200.245.255.65



Outros… Dns Primário Dns Secundário
Google 8.8.8.8 8.8.4.4
Gtei Level3 4.2.2.1 4.2.2.2
www.gigadns.com.br 189.38.95.95 189.38.95.96
OpenNic 200.252.98.162 -
Intelig 200.184.26.3 200.184.26.4
Optiglobe 200.185.6.131 200.185.6.163
www.opendns.org 208..67.222.222 208.67.220.220
Brturbo 200.199.201.23 200.199.201.24
Sul BBS 200.219.150.4 200.219.150.5
Ajato 200.162.192.5 200.162.192.3
br.inter.net 200.185.56.49 -
FPSP.FAPESP.BR 143.108.025.103 -
JSOL 200.196.94.146 200.196.94.149
Matrix 200.202.7.1 200.202.17.1
Netbank 200.203.199.2 200.203.199.3
Netpar 200.255.244.1 200.255.244.3
Onda – PR 200.195.192.130 200.195.192.10
SENFFNET / PARATI.COM 200.196.91.250 200.196.91.210
SOFTALL 200.198.100.6 200.198.100.3
SUL BBS 200.219.150.4 200.219.150.5
Telepar 200.193.136.60 200.199.241.17
Unicamp 143.106.2.5 143.106.51.37
USP 143.107.253.3 -
VOE 200.173.112.4 -
Way Internet 200.150.4.4 200.150.4.5
Way Internet 200.150.13.244 200.150.13.243
ZAZ 200.246.248.10 200.248.149.1
Free.fr francês 212.27.32.5 -
Brazilian Research Network 200.19.74.21 -
Universidade Federal do Espirito Santo 200.137.65.132 -
Pontificia Universidade Catolica do Parana 200.192.112.8 -
Se tiver sugestões de outros servidores DNS.  Poste nos comentarios que adicionarei a lista acima..

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